Meu coração, aquele bandido,
está foragido.
Fez estragos, disse coisas.
Deixou-me agora sem sentido.
Percebo, porém,
algo que me fora dito:
Foi embora por ser mal,
ou, por ser ele assim, não teria partido?
Ou merece atenção o fato
de ser dele bem sabido:
que eu sou um alguém tão chato
que nem o pior me haveria merecido?
Ora, cante comigo, au revoir!
Ninguém é obrigado a me suportar.
Fique onde está, volte se quiser.
Minhas emoções, deixei nas mãos de uma mulher.
Se ela não quis, azar.
Eu é que não vou me preocupar.
Postagem de 26/10/08 em http://fa13jornalismo.blogspot.com
terça-feira, 29 de setembro de 2009
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